Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina.
Não conhece nem dó nem ré
mas sabe ficar na ponta do pé.
Não conhece nem mi nem fá
Mas inclina o corpo para cá e para lá
Não conhece nem lá nem si,
mas fecha os olhos e sorri.
Roda, roda, roda, com os bracinhos no ar
e não fica tonta nem sai do lugar.
Põe no cabelo uma estrela e um véu e diz que caiu do céu.
Esta menina tão pequenina quer ser bailarina.
Mas depois esquece todas as danças,
e também quer dormir como as outras crianças.
A Bailarina.
O sorriso estampado em seu rosto
esboça a leveza em seu corpo;
na ponta dos pés, graciosa.
Serena, pura, vaidosa;
seu charme firme estremece;
meu coração que queima e aquece.
Seu sorriso que marca na mente;
o beijo selado ardente;
que destrói imagens da solidão
Enquanto pisa no chão;
se solta, toca o meu coração.
BAILARINA – A ESTRELA QUE VOA
Olhando a valsa no teu corpo ereto e virtual,
Com as pernas rodadas pra fora do quadril,
Os joelhos na posição dos pés, é fenomenal,
Nas direções que pulsam emoções no perfil,
Trás na missão da afabilidade o brilho facial.
Traço marcante no teu olhar de tanta alegria,
Show de alvedrio em vôos é a minha bailarina,
Transmitindo o amor em passos com simetria,
Dançando em cada partícula do ar com regalia,
O canto não para e mexe com a alma cristalina.
Haja tanto honor. É a bailarina a mais zelosa flor,
Também chora, sofre e tem como prêmio o palco,
Na magia dos pés e do corpo ela também tem dor,
Voando sem asas, sorrindo sem balizas quão floco,
Desenhando a liberdade estampada no rosto (amor).
Sobressai do límpido riso a mais bela figura dançante,
Num salto na ponta dos pés transmite a paz e ânimo,
É o coração de ouro num petit jeté de lado, é confiante.
Postura forte, elástica de amor nos tornozelos faz arrimo,
Traduzindo em pirouettes, ela gira, gira, gira é arrasante.
É a mais suntuosa expressão da paz entre todos os humanos,
Enquanto danças, imaginas o mundo sem as bestiais guerras,
Esquece de si no bailado que se eterniza nos braços da terra,
Movimentando com leveza o sopro da vida que nunca encerra,
E levas a charge de Deus com aplausos, e o teu poeta venera.
Olhando a valsa no teu corpo ereto e virtual,
Com as pernas rodadas pra fora do quadril,
Os joelhos na posição dos pés, é fenomenal,
Nas direções que pulsam emoções no perfil,
Trás na missão da afabilidade o brilho facial.
Traço marcante no teu olhar de tanta alegria,
Show de alvedrio em vôos é a minha bailarina,
Transmitindo o amor em passos com simetria,
Dançando em cada partícula do ar com regalia,
O canto não para e mexe com a alma cristalina.
Haja tanto honor. É a bailarina a mais zelosa flor,
Também chora, sofre e tem como prêmio o palco,
Na magia dos pés e do corpo ela também tem dor,
Voando sem asas, sorrindo sem balizas quão floco,
Desenhando a liberdade estampada no rosto (amor).
Sobressai do límpido riso a mais bela figura dançante,
Num salto na ponta dos pés transmite a paz e ânimo,
É o coração de ouro num petit jeté de lado, é confiante.
Postura forte, elástica de amor nos tornozelos faz arrimo,
Traduzindo em pirouettes, ela gira, gira, gira é arrasante.
É a mais suntuosa expressão da paz entre todos os humanos,
Enquanto danças, imaginas o mundo sem as bestiais guerras,
Esquece de si no bailado que se eterniza nos braços da terra,
Movimentando com leveza o sopro da vida que nunca encerra,
E levas a charge de Deus com aplausos, e o teu poeta venera.
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Quando sou criança
Viro orgulho da família
Giro em meia ponta
Sobre minha sapatilha
Quando sou brinquedo
Me dão corda sem parar
Se a corda não acaba
Eu não paro de dançar
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