domingo, 20 de julho de 2014
sábado, 12 de julho de 2014
Poemas
Quem sou eu?
Eu às vezes não entendo!
As pessoas em um jeito
De falar de todo mundo
Que não deve ser direito.
Aí eu fico pensando
Que isso não está bem.
As pessoas são quem são,
Ou são o que elas têm?
Eu queria que comigo
Fosse tudo diferente.
Se alguém pensasse em mim,
Soubesse que eu sou gente.
Falasse do que eu penso,
Lembrasse do que eu falo,
Pensasse no que eu faço
Soubesse por que me calo!
Porque eu não sou o que visto.
Eu sou do jeito que estou!
Não sou também o que eu tenho.
Eu sou mesmo quem eu sou!
Eu às vezes não entendo!
As pessoas em um jeito
De falar de todo mundo
Que não deve ser direito.
Aí eu fico pensando
Que isso não está bem.
As pessoas são quem são,
Ou são o que elas têm?
Eu queria que comigo
Fosse tudo diferente.
Se alguém pensasse em mim,
Soubesse que eu sou gente.
Falasse do que eu penso,
Lembrasse do que eu falo,
Pensasse no que eu faço
Soubesse por que me calo!
Porque eu não sou o que visto.
Eu sou do jeito que estou!
Não sou também o que eu tenho.
Eu sou mesmo quem eu sou!
QUEM SOU EU
Sou uma pessoa feliz,
Amo muito a vida
E dela sou aprendiz;
Tenho várias paixões,
Mas, como qualquer um,
Possuo imperfeições;
Se os caminhos desta vida
Ainda não sei de cor,
Pelo menos busco,
A cada dia,
Tornar-me alguém melhor.
Sou uma pessoa feliz,
Amo muito a vida
E dela sou aprendiz;
Tenho várias paixões,
Mas, como qualquer um,
Possuo imperfeições;
Se os caminhos desta vida
Ainda não sei de cor,
Pelo menos busco,
A cada dia,
Tornar-me alguém melhor.
*
Quem sou eu além daquele que fui?
Perdido entre florestas e sombras de ilusão
Guiado por pequenos passos invisíveis de amor
Jogado aos chutes pelo ódio do opressor
Salvo pelas mãos delicadas de anjos
Reerguido, mais forte, redimido,
Anjos salvei
Por justiça lutei
E o amor novamente busquei
Quem sou além daquele que quero ser?
Puro, sábio e de espírito em paz
Justo, mesmo que por um instante,
Forte, mesmo sem músculos,
E corajoso o suficiente para dizer “tenho medo”
Mas quem sou eu além daquele que aqui está?
Sou vários, menos este.
O que aqui estava, jamais está
E jamais estará
Sou eu o que fui e cada vez mais o que quero ser
Mudo, caio, ergo, sumo, apareço, bato, apanho, odeio, amo…
Mas no momento seguinte será diferente
Posso estar no caminho da perfeição
Cheio de imperfeições
Sou o que você vê…
Ou o que quero mostrar.
Mas se olhar por mais de um segundo,
Verá vários “eus”,
Eu o que fui, eu o que sou e eu o que serei.
Perdido entre florestas e sombras de ilusão
Guiado por pequenos passos invisíveis de amor
Jogado aos chutes pelo ódio do opressor
Salvo pelas mãos delicadas de anjos
Reerguido, mais forte, redimido,
Anjos salvei
Por justiça lutei
E o amor novamente busquei
Quem sou além daquele que quero ser?
Puro, sábio e de espírito em paz
Justo, mesmo que por um instante,
Forte, mesmo sem músculos,
E corajoso o suficiente para dizer “tenho medo”
Mas quem sou eu além daquele que aqui está?
Sou vários, menos este.
O que aqui estava, jamais está
E jamais estará
Sou eu o que fui e cada vez mais o que quero ser
Mudo, caio, ergo, sumo, apareço, bato, apanho, odeio, amo…
Mas no momento seguinte será diferente
Posso estar no caminho da perfeição
Cheio de imperfeições
Sou o que você vê…
Ou o que quero mostrar.
Mas se olhar por mais de um segundo,
Verá vários “eus”,
Eu o que fui, eu o que sou e eu o que serei.
*
sexta-feira, 11 de julho de 2014
Frases de Ballet
A bailarina
Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina.
Não conhece nem dó nem ré
mas sabe ficar na ponta do pé.
Não conhece nem mi nem fá
Mas inclina o corpo para cá e para lá
Não conhece nem lá nem si,
mas fecha os olhos e sorri.
Roda, roda, roda, com os bracinhos no ar
e não fica tonta nem sai do lugar.
Põe no cabelo uma estrela e um véu e diz que caiu do céu.
Esta menina tão pequenina quer ser bailarina.
Mas depois esquece todas as danças,
e também quer dormir como as outras crianças.
Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina.
Não conhece nem dó nem ré
mas sabe ficar na ponta do pé.
Não conhece nem mi nem fá
Mas inclina o corpo para cá e para lá
Não conhece nem lá nem si,
mas fecha os olhos e sorri.
Roda, roda, roda, com os bracinhos no ar
e não fica tonta nem sai do lugar.
Põe no cabelo uma estrela e um véu e diz que caiu do céu.
Esta menina tão pequenina quer ser bailarina.
Mas depois esquece todas as danças,
e também quer dormir como as outras crianças.
A Bailarina.
O sorriso estampado em seu rosto
esboça a leveza em seu corpo;
na ponta dos pés, graciosa.
Serena, pura, vaidosa;
seu charme firme estremece;
meu coração que queima e aquece.
Seu sorriso que marca na mente;
o beijo selado ardente;
que destrói imagens da solidão
Enquanto pisa no chão;
se solta, toca o meu coração.
BAILARINA – A ESTRELA QUE VOA
Olhando a valsa no teu corpo ereto e virtual,
Com as pernas rodadas pra fora do quadril,
Os joelhos na posição dos pés, é fenomenal,
Nas direções que pulsam emoções no perfil,
Trás na missão da afabilidade o brilho facial.
Traço marcante no teu olhar de tanta alegria,
Show de alvedrio em vôos é a minha bailarina,
Transmitindo o amor em passos com simetria,
Dançando em cada partícula do ar com regalia,
O canto não para e mexe com a alma cristalina.
Haja tanto honor. É a bailarina a mais zelosa flor,
Também chora, sofre e tem como prêmio o palco,
Na magia dos pés e do corpo ela também tem dor,
Voando sem asas, sorrindo sem balizas quão floco,
Desenhando a liberdade estampada no rosto (amor).
Sobressai do límpido riso a mais bela figura dançante,
Num salto na ponta dos pés transmite a paz e ânimo,
É o coração de ouro num petit jeté de lado, é confiante.
Postura forte, elástica de amor nos tornozelos faz arrimo,
Traduzindo em pirouettes, ela gira, gira, gira é arrasante.
É a mais suntuosa expressão da paz entre todos os humanos,
Enquanto danças, imaginas o mundo sem as bestiais guerras,
Esquece de si no bailado que se eterniza nos braços da terra,
Movimentando com leveza o sopro da vida que nunca encerra,
E levas a charge de Deus com aplausos, e o teu poeta venera.
Olhando a valsa no teu corpo ereto e virtual,
Com as pernas rodadas pra fora do quadril,
Os joelhos na posição dos pés, é fenomenal,
Nas direções que pulsam emoções no perfil,
Trás na missão da afabilidade o brilho facial.
Traço marcante no teu olhar de tanta alegria,
Show de alvedrio em vôos é a minha bailarina,
Transmitindo o amor em passos com simetria,
Dançando em cada partícula do ar com regalia,
O canto não para e mexe com a alma cristalina.
Haja tanto honor. É a bailarina a mais zelosa flor,
Também chora, sofre e tem como prêmio o palco,
Na magia dos pés e do corpo ela também tem dor,
Voando sem asas, sorrindo sem balizas quão floco,
Desenhando a liberdade estampada no rosto (amor).
Sobressai do límpido riso a mais bela figura dançante,
Num salto na ponta dos pés transmite a paz e ânimo,
É o coração de ouro num petit jeté de lado, é confiante.
Postura forte, elástica de amor nos tornozelos faz arrimo,
Traduzindo em pirouettes, ela gira, gira, gira é arrasante.
É a mais suntuosa expressão da paz entre todos os humanos,
Enquanto danças, imaginas o mundo sem as bestiais guerras,
Esquece de si no bailado que se eterniza nos braços da terra,
Movimentando com leveza o sopro da vida que nunca encerra,
E levas a charge de Deus com aplausos, e o teu poeta venera.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPdLM5_NtQ2HoxQkBUWa06wdqhEGlUrL8uh047nJNP7GbUqB-3dVCpzFs4MuHu8E1sncIuAeKqZhkktE6arhpv0_Fo5a6yfzVB7owuCn7UE8Cz7jIEufz0_YJNhsnbugQ8heZcsAcTOG7p/s1600/9.jpg)
Quando sou criança
Viro orgulho da família
Giro em meia ponta
Sobre minha sapatilha
Quando sou brinquedo
Me dão corda sem parar
Se a corda não acaba
Eu não paro de dançar
Assinar:
Postagens (Atom)